As abelhas de origem alemã (Apis mellifera mellifera) foram introduzidas no Brasil em 1839. Posteriormente, em 1870, foram trazidas as abelhas italianas (Apis mellifera ligustica). Essas duas subespécies foram levadas principalmente ao sul do Brasil.
Já em 1956, foram introduzidas as abelhas africanas (Apis mellifera scutellata), identificadas anteriormente como Apis mellifera adansonii.
As abelhas africanas e seus híbridos com as abelhas européias são responsáveis pela formação das chamadas abelhas africanizadas que, hoje, dominam toda a América do Sul, a América Central e parte da América do Norte.
O veneno da abelha é um dos mais conhecidos venenos dos Himenópteros. Os procedimentos modernos de bioquímica mostraram que se trata duma substância muito complexa.
Na pele dos animais e do Homem, a injeção do veneno provoca: dor, calor, tumor, rubor.
O veneno da Apis mellifera é uma mistura complexa de substâncias químicas com atividades tóxicas.
São agentes bloqueadores neuromusculares. Podendo provocar paralisia respiratória.
As reações desencadeadas pela picada de abelhas são variáveis de acordo com o local e o número de ferroadas, as características e o passado alérgico da pessoa ou animal atingido.
Habitualmente, após uma ferroada, há dor aguda local, que tende a desaparecer espontaneamente em poucos minutos, deixando vermelhidão, por várias horas ou dias.
Existem pessoas muito sensíveis ao veneno das abelhas, podendo levar a morte por choque anafilático ou pelo edema de glote.
O veneno remonta aos tempos mais antigos. O veneno de abelha tem sido objeto de um grande número de investigadores de caráter medicinal.
Existem já estudos de parte da composição química e sua atividade fisiológica no Homem e nos Animais.
Em vários países utilizam-se de medicamentos preparados com princípios ativos do veneno de abelha.
São utilizados em inúmeras situações, como reumatismo agudo e crônico e artroses.
As picadas de abelhas são muito freqüentes, a sua benignidade é regra e a gravidade é a exceção, no entanto, não podemos ignorar a possibilidade de morte após uma picada. Mas, nem todos os efeitos do veneno de abelha são negativos. As picadas não são apenas malignas.
Já em 1956, foram introduzidas as abelhas africanas (Apis mellifera scutellata), identificadas anteriormente como Apis mellifera adansonii.
As abelhas africanas e seus híbridos com as abelhas européias são responsáveis pela formação das chamadas abelhas africanizadas que, hoje, dominam toda a América do Sul, a América Central e parte da América do Norte.
O veneno da abelha é um dos mais conhecidos venenos dos Himenópteros. Os procedimentos modernos de bioquímica mostraram que se trata duma substância muito complexa.
Na pele dos animais e do Homem, a injeção do veneno provoca: dor, calor, tumor, rubor.
O veneno da Apis mellifera é uma mistura complexa de substâncias químicas com atividades tóxicas.
São agentes bloqueadores neuromusculares. Podendo provocar paralisia respiratória.
As reações desencadeadas pela picada de abelhas são variáveis de acordo com o local e o número de ferroadas, as características e o passado alérgico da pessoa ou animal atingido.
Habitualmente, após uma ferroada, há dor aguda local, que tende a desaparecer espontaneamente em poucos minutos, deixando vermelhidão, por várias horas ou dias.
Existem pessoas muito sensíveis ao veneno das abelhas, podendo levar a morte por choque anafilático ou pelo edema de glote.
O veneno remonta aos tempos mais antigos. O veneno de abelha tem sido objeto de um grande número de investigadores de caráter medicinal.
Existem já estudos de parte da composição química e sua atividade fisiológica no Homem e nos Animais.
Em vários países utilizam-se de medicamentos preparados com princípios ativos do veneno de abelha.
São utilizados em inúmeras situações, como reumatismo agudo e crônico e artroses.
As picadas de abelhas são muito freqüentes, a sua benignidade é regra e a gravidade é a exceção, no entanto, não podemos ignorar a possibilidade de morte após uma picada. Mas, nem todos os efeitos do veneno de abelha são negativos. As picadas não são apenas malignas.
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