10 maio 2009

Mae flagra filha na festa de sorvete com muito sexo

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Os nomes são fictícios, mas a história é real. Aconteceu recentemente em Jaboatão dos Guararapes, cidade de 680 mil habitantes da região metropolitana de Recife (PE).
Mônica, de 14 anos, pediu a sua mãe, Vera, carona até o apartamento de uma amiga onde haveria uma festa do sorvete, com a presença de cinco ou seis meninas e meninos da escola.
Mônica disse que ia levar um sorvete de creme, o preferido dela. Mas o sabor estava em falta, e Vera providenciou outro. 
Minutos depois, Vera deixou a filha no portão do edifício do apartamento da amiga, que mora perto, no bairro Candeias. 
No caminho de volta, Vera, mãe prestimosa, passou em uma padaria (talvez tenha sido em um bar) para ver se tinha sorvete de creme. Tinha. Ela deu meia volta para entregar ao sorvete.
O porteiro do edifício disse a Vera que ela poderia subir ao apartamento porque ele estava ocupado, e o sorvete não podia esperar por causa do calor.
Como a porta do apartamento estava encostada, Vera entrou sem bater e flagrou os adolescentes nus, lambuzados de sorvete e uns por cima de outros, em uma orgia. Mônica fazia sexo oral em um rapaz. Ninguém usava camisinha.
O relacionamento entre mãe e filha ficou estremecido por alguns dias. Para as duas, o sorvete, principalmente o de creme, nunca mais será o mesmo.
O episódio acabou vazando para uma academia de ginástica e, dali, para o Diário de Pernambuco. E agora se tornou mais um exemplo da banalização do sexo por adolescentes, também por eles.

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